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“Preconceito contra os taxistas”: AGT revela graves motivos que podem ser os responsáveis para que a Cotae retorne para os Barris

Viatura da Transalvador - Foto_Max Haack_Secom_PMS (1)
Funcionários da Transalvador estariam causando impasses para a instalação da Cotae no mesmo prédio, alegando desconforto em dividir o espaço de trabalho com taxistas - Foto: Max Haack/Secom/PMS

Funcionários da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) estariam causando impasses para a instalação da Coordenação de Táxi e Transportes Especiais (Cotae) no mesmo prédio, alegando desconforto em dividir o espaço de trabalho com taxistas. Essa resistência e uma mudança sem planejamento teriam forçado o retorno temporário da Cotae para sua antiga sede nos Barris, desencadeando uma série de descontentamentos e questionamentos sobre a gestão do órgão. Mobília e equipamentos estão sendo levados de volta para a antiga sede. Diretoria do Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade não teria sido comunicada sobre a provável terceirização das vistorias, o que teria provocado insatisfação entre os diretores do Ibametro. Essas informações foram obtidas pelo presidente da Associação Geral dos Taxistas (AGT), Denis Paim, que também faz outras revelações sobre as mudanças na Cotae.

Após a divulgação sobre a mudança de endereço e a digitalização dos serviços da Cotae, Denis Paim trouxe informações que levantam sérias preocupações sobre possível discriminação de alguns funcionários da Transalvador para com a categoria de taxistas, o que seria grave, caso comprovado. “A coisa é muito mais grave do que imaginávamos, porque pode estar havendo preconceito contra os taxistas. Alguns funcionários teriam dito que não querem se bater com a gente pelos corredores do prédio, diariamente, que somos chatos. Isso é muito grave e pode revelar toda essa perseguição que sofremos, se for comprovado, é um escândalo”, denuncia Paim.

Segundo ele, todos os serviços da Cotae irão retornar para o prédio dos Barris, possivelmente, a partir da próxima segunda-feira (15), e ficar por lá, pelos próximos três meses. “A informação que tenho é que vai voltar tudo pra lá [Barris]. Começa a funcionar na segunda e deve ficar lá pelo menos três meses, até que encontrem uma solução. Tive a informação de que a Cotae funcionaria em apenas duas salas, no prédio da Semob, e em uma dessas salas, eles atenderiam cerca de três taxistas por vez. Faça ideia de como seria isso”, disse.

De acordo com Denis, a mudança de endereço pegou os funcionários da Cotae de surpresa, a ponto de surgir insatisfação também entre eles, que não se sentiriam respeitados pela gestão do órgão já que não há previsibilidade nas ações. “Soube que os funcionários da Cotae estão chateados com a falta de respeito com eles, porque ninguém informa nada previamente.”

Não só os funcionários da Cotae como também a diretoria do Ibametro estaria insatisfeita com o que vem acontecendo, pois eles não teriam sido comunicados previamente sobre a possível terceirização das vistorias.

O presidente da AGT mostra-se preocupado com a digitalização dos serviços, embora reconheça que seja o caminho, porque a Cotae não conseguiu implementar o crachá digital até então, mesmo tendo divulgado há meses. “Eu acho que esse atendimento digital será mais um engodo como tem sido. Cadê os crachás digitalizados? Eu sei que tudo segue nesse caminho da informática, mas até hoje eles não conseguiram um simples crachá.”

Para Paim, esses problemas refletem uma possível falta de empatia do secretário Fabrizzio Muller, chefe da Secretaria de Mobilidade (Semob), em relação à classe dos taxistas. Ele argumenta que a falta de ações para minimizar esses conflitos evidencia uma gestão inadequada, que precisa ser corrigida com urgência. “Ele veio da Transalvador e a gente lembra que na época dele era pior ainda, então, não tenho como não achar que ele não gosta da classe, ele jamais tentou minimizar essa perseguição. O que ele não imaginava era que teria um Denis Paim no calcanhar dele, mostrando essa péssima gestão dele para a categoria.”

Esses acontecimentos destacam a necessidade de uma intervenção imediata por parte do chefe do executivo municipal para resolver os conflitos e garantir um ambiente de trabalho justo e respeitoso para os taxistas e os funcionários da Cotae, além de assegurar a eficiência e transparência dos serviços prestados pelo órgão.

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7 respostas

  1. vamos dar resposta a essa trupe da prefeitura na próxima eleição para prefeito. não vote no prefeito atual.

  2. Prefeitura, transalvador, SEMOB, etc…. Só estão preocupados com eles mesmos… Bando de ladrão.

  3. Parabéns a AGT, como sempre Denis Paim pela categoria. Em outubro de 2024, eles vão ter que engolir nosso Vereador. Vamos ver quem tem mais força. Enfrente com fé e coragem Denis Paim.

  4. acompanho o trabalho de Denis, vejo este Fabrisio como uma trava para os taxistas e um grande travador da mobilidade soterepolitana, q sujeito desgraçado, td vida fui Carlista, vou anular meu voto pois detesto a esquerda, td por conta deste pardal.

  5. Pessoais, nossa classe, sempre foi, desrespeita pelo órgão em se tratar da pessoa de,,,,,,!.( não vou nem dá o direito de citar o nome ) para o próprio não se sentir dono da verdade. É isso aí. mi

  6. Pessoais, nossa classe, sempre foi, desrespeita pelo órgão em se tratar da pessoa de,,,,,,!.( não vou nem dá o direito de citar o nome ) para o próprio não se sentir dono da verdade. É isso aí.

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