O taxista que tentar pegar fila no ponto do Hospital Português não terá facilidade. Se você pensa que o problema por lá é só o Uber, você está enganado.
Segundo denúncias, os próprios taxistas que fazem fila naquele ponto dificultam a vida dos colegas de praça, impedindo-os que entrem na fila. Até partidas de dominó acontecem, o que não rola é o companheirismo e a educação.
A Coordenação de Táxi e Transportes Especiais (Cotae) precisa ficar atenta a essas privatizações de pontos que ainda se ouve falar pela cidade. O ponto de táxi é público, não tem dono. Quem impede o colega de pegar a fila ou cobra por isso, precisa ser identificado e sofrer as medidas de repressão.
Ou esses “taxeiros” entendem que os tempos mudaram ou a situação ficará cada vez mais difícil.