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Novo ponto de táxi do Shopping Patteo Olinda recebe elogios, mas também reclamações de taxistas

Taxistas afirmam que o ponto está mais visível para os passageiros, por outro lado profissionais estão descontentes com a falta de infraestrutura e organização

Por Daniel Júnior

Olinda (PE) – O novo ponto de táxi do Shopping Patteo Olinda recebe elogios, mas também reclamações, por parte dos taxistas que atuam na região. Os profissionais afirmam que o ponto está mais visível para os passageiros, por outro lado estão descontentes com a falta de cobertura, bancos, organização, entre outras demandas.

“O ponto ficou bem mais visível, mas durante a chuva e o sol muito quente não tem como ficar no ponto, pois não tem cobertura. Mesmo sem bancos para sentar, a administração do Shopping não permite que fiquemos com as cadeiras no outro lado da calçada. Alguns taxistas não respeitam a fila, são mal educados. Têm taxistas que não tratam os clientes bem. Perguntam para onde os passageiros vão e se a corrida for pequena muitos não querem levar e mandam o cliente para outro taxista, inclusive motoristas credenciados no shopping fazem isso.  É muito ruim para nossa categoria”, relata o taxista Carlos Eduardo Alves da Silva (TP 074), que trabalha no ramo de táxi há dez anos.

Eduardo ainda acrescentou que “os taxistas descartam muito lixo ao lado do ponto, urinam no ambiente, que fica um odor muito ruim. Quando não fazem isso na rua, eles urinam numa garrafa e jogam o recipiente no chão”.

“Para mim, melhor não poderia ficar. Acho que só deveriam colocar uma cooperativa para credenciar e autorizar os taxistas a trabalhar no local, para que tudo fique organizado. Porém, o ponto está bem visível para os passageiros, e isso nos traz mais oportunidade de corridas”, disse Jurandir Martins de Melo (TP 014), taxista em Olinda há 20 anos.

O ponto de táxi era situado anteriormente dentro do shopping e administrado por uma associação, porém o estabelecimento rompeu a relação com a associação, em decorrência de irregularidades, como falta de CNPJ, diretor que não atuava como taxista, entre outros impasses. Atualmente, o ponto é de responsabilidade da Prefeitura de Olinda.

“O ponto agora ficou bem melhor. Dentro do shopping ficávamos escondidos, além disso, tinham uns taxistas que rodavam com a gente, que se sentiam dono do shopping e jogavam um taxista contra o outro. Aqui fora a quantidade de taxista é maior, mas mesmo assim estamos tendo mais corridas do que se estivéssemos lá dentro”, finalizou o taxista identificado como Júnior (TP 429).

Sobre as críticas dos taxistas, a reportagem fez contato com a Prefeitura de Olinda para obter um posicionamento. A gestão municipal informou que o ponto em que os taxistas se encontram é provisório e que, além disso, a prefeitura aguarda uma definição entre o Shopping Patteo e a associação Asta Patteo. “Eles foram retirados de dentro do shopping por brigas internas e estão em discernimento entre a Associação dos Taxistas e o local, se vão voltar ou não ao ponto anterior”, foi o que disse a prefeitura através de nota enviada ao Ei Táxi.

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Uma resposta

  1. A associação de moradores em hipótese alguma voltará a fixar um ponto de taxi dentro do pateeo, eles tem que tratar de assuntos referente ao bairro e não a seetor de taxi. Quem deveria assumir o credenciamento de direito é o sindicato e a cooperuto que são entidades que por lei são legalizadas. A astra pateoo cobrava C$ 40,00 a cada associado para poder trabalhar dentro do shopping e não recebiam a prestação de contas, calsando descontentamento a maioria dos associados.

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