Promotores de Los Angeles e São Francisco, nos Estados Unidos, alegam que o aplicativo falha ao checar os antecedentes criminais de seus motoristas. 25 deles foram reconhecidos como condenados por crimes sexuais, sequestro, assalto e até mesmo homicídio.
As queixas acontecem depois que os promotores acusaram, em dezembro, o Uber de enganar clientes a respeito da verificação dos antecedentes.
Desde a primeira acusação, erros sistemáticos no processo de checagem de antecedentes do Uber têm chegado ao conhecimento, diz a denúncia, que foi apresentada na última terça-feira (18) no Tribunal Superior da Califórnia em São Francisco.
A companhia não realiza checagem de impressão digital para seus motoristas, diz a emenda, que fornece menos segurança do que as digitais exigidas para taxistas da Califórnia. Ao invés, o Uber usa verificação baseada em nomes de motoristas em várias bases de dados, incluindo o Sex Offender Registry e National Criminal Search.
Uma porta-voz do Uber informou, em comunicado, que a companhia descorda que uma verificação de impressão digital é um sistema melhor do que a que a faz atualmente com motoristas do aplicativo. “A realidade é que nenhuma é 100% inquestionável, como descobrimos no ano passado quando verificamos centenas de pessoas que se identificavam como taxistas”, diz.
Com informações de: http://idgnow.com.br/