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Editorial: em tempos de coronavírus, aplicativo de táxi poderá consolidar-se como a melhor estratégia para manter algum faturamento

Por Adriano Rios

O mundo está sendo impactado pelo novo coronavírus (COVID-19), as cidades estão ou entrarão em quarentena, as pessoas estão parando de circular, a economia está sendo atingida e milhares de negócios sofrem com a impossibilidade de funcionamento. O caos parece estar instalado entre nós, mas, há sim, alternativas. Mesmo que não sejam as desejadas, existem formas de ganhar algum dinheiro, especialmente para alguns setores como o segmento de táxi. E essas alternativas passam por uma solução que já existe há tempos, mas que precisa ser compreendida, definitivamente, pelo taxista, o aplicativo de chamada de táxi.

Todas as pautas políticas e jurídicas que foram e ainda são lançadas no dia a dia, merecem ser discutidas, até porque o nicho dos veículos particulares também possui os seus problemas, e eles precisam ser enfrentados pela sociedade. Não é apenas uma questão de luta por igualdade de disputa de mercado. Questionamentos dos taxistas merecem ser pensados e debatidos com mais rapidez como todo o processo burocrático e fiscalizatório a que somente este profissional é submetido. No entanto, este não é foco deste texto, nossa intenção é mostrar como os aplicativos estão sendo, para a maioria, a única opção neste momento de caos.

A tecnologia proporciona que muitos possam encontrar uma saída para minimizar o que nos aflige: como sobreviver agora? O que será do amanhã?

É preciso que o taxista entenda, de uma vez por todas, que a tecnologia é uma realidade que muda hábitos, impacta negócios e transforma ambientes. Não adianta tentar “remar contra a maré”, é preciso “surfar a onda”. E essa onda está acontecendo há alguns anos, mesmo assim a maioria dos taxistas teima em não querer se adaptar aos novos tempos. Infelizmente, a insistência no erro causa um efeito danoso para esses profissionais que já perderam uma grande parcela do mercado.

Como já falamos em diversas oportunidades, descontos a passageiros e comissões dos aplicativos são quesitos que podem ser negociados até que se chegue em um número que atenda a todos os lados. O que não dar para discutir é a oportunidade que a tecnologia nos possibilita e o impacto que ela provoca na vida dos seres humanos.

Como o passageiro encontrará o táxi agora? Ele irá até um ponto de táxi? As rádio táxis possuem tantos veículos que possam atender à população nos quatro cantos da cidade? Todos os taxistas têm uma carteira de clientes fidelizados que tenham os seus contatos na agenda do celular? As pessoas estão abastecidas de todos os suprimentos em suas residências? As pessoas estão dispostas a saírem de casa sem uma necessidade extrema? Em caso de urgência, alguém irá esperar um táxi por meia hora?

Pois é, a resposta para todas essas perguntas é um simples “não”.

Então, qual é a solução para resolver, pelo menos, esses problemas que os indivíduos estão enfrentando neste momento de coronavírus?

O aplicativo. São eles que estão viabilizando que muita gente possa, de alguma forma, minimizar o caos.

Muitos estão pedindo comida às lanchonetes ou compras aos supermercados e muitos desses estabelecimentos não possuem estrutura de entrega. Tem muita gente comprando brinquedos e jogos através de sites de compra e venda de usados para terem uma distração em casa, acontece que muitos não têm carro para irem pegar o produto. Quem precisar se deslocar com urgência pela cidade não andará até um ponto ou não aguardará um táxi por muito tempo. As pessoas estão utilizando os aplicativos.

A categoria precisa parar de perder tempo. O taxista precisa parar de agir como se fosse a máquina pública, burocrática, difícil de resolver as coisas. Taxista não é servidor público para ficar cobrando que a prefeitura resolva a sua vida por completo, o que se tem é uma concessão pública, não existe relação de empresa e empregado. É preciso se encarar como um empreendedor e agir como tal.

Chegou a hora! Sejam rápidos, cadastrem-se nos aplicativos. Estejam disponíveis, fáceis de serem chamados como os veículos particulares. Divulguem isso nas redes sociais, na imprensa. “Quem não é visto não é lembrado”.

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Uma resposta

  1. Sou taxista Pedrito de jacobina ba estou de acordo com com os aplicativos p taxista lembrando que não inxistem lucros sem investimento em qualquer empresa e em nosso caso tem quer ser a maioria ou todos vai chegar um ponto que a prefeitura pode cobrar isto da classe sei que tem uns pela idade não consegui pelo aplicativo mas pode abrir excessão p esses.

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