Taxistas que trabalham no Ferry Boat de Salvador já estão preparados para o São João. Segundo representantes do ponto, medidas que visam melhorar a prestação do serviço para os passageiros estão sendo adotadas.
O taxista Márcio de Alencar (A – 2120), que atua no local há 16 anos, explica que através de uma parceria com a empresa Internacional Travessias Marítimas, que administra o Ferry, a categoria, agora, conta com um novo espaço com capacidade para 80 carros. “Nós organizamos ainda mais o nosso sistema. Além do novo estoque, padronizamos o fardamento dos taxistas que trabalham aqui”.
Márcio esclarece ainda sobre a polêmica em torno da limitação do número de taxistas que podem utilizar o estoque. “Qualquer taxista pode puxar a fila normalmente. Ele não poderá adentrar a área, pois, é uma exigência da empresa, que é dona do terreno”.
Com previsão de inauguração ainda neste ano, os taxistas estão construindo um pequeno escritório na área cedida com o objetivo de levar mais comodidade e organização para o local.
Uma resposta
Pelo que sempre soube é que ponto de táxi em área pública não pode ser “cercado”, ou seja, não tem dono, deve ser livre para a categoria.
Se a categoria tivesse o bom senso de lutar pela criação do Conselho Federal aí poderia ser criado um traje adequado e nunca uma farsa ou caracterização de grupo.
Mediante tanta perda acumulada para os app’s não vejo como uma solução, é só uma blindagem dentro da classe.