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Taxista envolvido em acidente, na Liberdade, foi ouvido em delegacia na manhã desta quinta-feira (30)

Denis Paim e advogado da AGT, o criminalista Harlem Ouais
Presidente e Advogado da Associação Geral dos Taxistas (AGT) acompanharam o taxista - Foto: Divulgação/AGT

O taxista Erivaldo da Souza Cruz, alvará A-5851, que se envolveu em um acidente de trânsito com vítimas fatais, na madrugada do dia 5, no bairro da Liberdade, em Salvador, foi ouvido na manhã desta quinta-feira (30), na 2ª Circunscrição Policial de Salvador, no mesmo bairro. Presidente e Advogado da Associação Geral dos Taxistas (AGT) acompanharam Erivaldo. Denis Paim conversou com familiares das vítimas.

Depois de ter envolvido-se num acidente de trânsito, que provocou a morte de duas pessoas e feriu outras duas, e após passar dias internado no Hospital Geral do Estado (HGE), o taxista Erivaldo da Souza Cruz foi ouvido por cerca de 2h30, pelo delegado de polícia da 2ª DP, que fica no bairro da Liberdade, região onde aconteceu o acidente.

De acordo com o advogado da AGT, o criminalista Harlem Ouais, o taxista contou que no dia do ocorrido, sentiu-se mal e resolveu ir até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) dos Barris, mas durante o deslocamento, desmaiou e a partir daí não lembra-se de mais nada. “Ele disse que apagou total, que não lembra de mais nada e só acordou no outro dia, já no hospital. Ele só foi informado sobre o acidente, dois dias depois, através de sua filha, que também lhe mostrou as condições do veículo”, explica.

Em relação à informação de que Erivaldo havia ingerido bebida alcoólica, Harlem Ouais contou que o taxista negou e disse que, apenas, teria lanchado numa barraca que fica próxima à sua casa. “Ele nega. Disse que antes de ter ido pra casa, passou numa barraca de lanche que fica perto de casa, pediu apenas um lanche, não teve bebida alcóolica e foi pra casa. Depois que ele se sentiu mal, resolveu ir pra UPA”.

O criminalista também explicou os próximos passos e o que pode ou não acontecer com o caso do taxista. “Agora, ocorrerá o término da coleta de provas, irão juntar exames que foram feitos, perícia do carro, ouvir testemunhas, eventuais filmagens, fechar o inquérito e enviar ao Ministério Público, que poderá ou não denunciá-lo caso entenda que havido crime. Se o MP entender que houve crime, irá classificar o crime como culposo ou doloso, no caso dele ter assumido ou não o risco. A depender do andamento do caso, o taxista poderá ir à júri popular.

O presidente da AGT, Denis Paim, também acompanhou o colega à delegacia e acabou conhecendo e conversando com familiares das vítimas, que disseram que “só querem justiça”.

Entenda o caso, Clique Aqui.

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