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Respostas de 2
faço minha as suas palavras não é só os pontos de táxi que estão sendo ocupados o centro da cidade está uma desordem só os comerciantes formais estão omissos e ficando no prejuízo as calçadas estão ocupadas por bancas de ambulantes o pedestre tem que andar no meio da rua a mobilidade das pessoas com deficiência está prejudicada o centro de João pessoa está uma bagunça parece até um lixão falta tudo sobra desordem ouço frequentemente reclamações de turistas e passageiros do meu táxi senhor prefeito quando j senhor e seus subordinados irão tomar providências
O que acontece na Rua Almirante Barroso é mais do que descaso: é desrespeito institucionalizado. O ponto de táxi, sinalizado e reconhecido, foi entregue aos ambulantes com a conivência silenciosa da fiscalização. Onde está a autoridade que deveria proteger o serviço legalizado? Onde está a presença do Estado que exige tributos dos taxistas, mas os abandona quando é hora de garantir seus direitos?
Secretário(a), o senhor(a) é pago com o suor de quem trabalha dentro da lei — e não da informalidade que tomou conta da cidade. O que justifica tamanha omissão? O que explica essa inversão moral em que o ilegal tem preferência e o regularizado é deixado à própria sorte?
A Prefeitura de João Pessoa está lavando as mãos diante da destruição de uma categoria que ajudou a construir a história da mobilidade urbana. A quem interessa o apagamento dos taxistas? Por que silenciar diante da desordem? Exigimos respostas — e não discursos vazios. Se a gestão não serve para garantir o mínimo, que é ordem e respeito, serve para quê?
Edjane, Taxista.