Mudanças de humor, ansiedade, tristeza, angústia e depressão são frequentemente apresentados por muitas pessoas nessa época.
Geralmente em dezembro, as pessoas reavaliam suas vidas e fazem um balanço de tudo o que aconteceu ao longo do ano.
Uma pesquisa realizada pela ISMA-BR (International Stress Management Association – Brasil), mostra que o nível de estresse do brasileiro sobe, em média, 80% em dezembro.
Somando-se a esse dado, em 2020 vivemos um momento atípico. A pandemia causada pelo covid-19, e consequentemente, o isolamento social e as grandes mudanças afetaram a todos.
A forma de trabalhar e de estudar mudou. A dinâmica familiar, os relacionamentos mudaram.
A vida mudou!
Tanto as mudanças bruscas quanto a falta de controle sobre toda essa conjuntura são agentes estressores.
O estresse é uma resposta do organismo diante de uma demanda que não se tem controle, com a qual o indivíduo não consegue lidar.
É fundamental ficar atento aos sinais de estresse, e entender mais sobre o que fazer a respeito.
Sinais de estresse:
Dor e tensão muscular, insônia, ansiedade, irritabilidade, impaciência, queda de produtividade, desmotivação, confusão mental, dificuldade de concentração e alterações da memória.
Doenças recorrentes e psicossomáticas como pressão alta, infecções, distúrbios gastrointestinais e alergias, podem estar relacionadas a um estado de estresse crônico.
O estresse afeta ainda o funcionamento do sistema imune, enfraquecendo o sistema de defesa do organismo.
O que fazer?
* Atividade física: a rotina de exercícios melhora a autoestima, o humor e a redução do estresse, por aumentar a oxigenação cerebral e por produzir substâncias químicas que proporcionam bem-estar.
* Respirar corretamente: corrigir a respiração equilibra os impulsos do SNA simpático e parassimpático, responsáveis pela regulação das funções vitais.
* Alimentar-se adequadamente: determinados alimentos auxiliam na sensação de bem-estar, melhoram a ansiedade, e nutrem o corpo e a mente.
Busque ajuda psicológica caso perceba sinais de estresse. Transtornos alimentares (compulsão alimentar, bulimia e anorexia), uso excessivo de substâncias psicoativas e distúrbios psicológicos também podem ser indicadores de estresse.
Naira de Souza Venturin
Psicóloga Clínica – Crp 03/17225
Especialista em Psicologia Nutricional e Psicossomática
Instagram: @psicossomatica_mente
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Uma resposta
Excelente profissional.. Recomendo!