Por Daniel Júnior, do Recife – O secretário municipal de Defesa Social do Cabo de Santo Agostinho, Julierme Veras, comentou que “o pedido de reintegração dos pontos de táxi feito pela Cooperativa de Táxi Litoral Cabo (COOPTAL) será repassado para a Procuradoria da Prefeitura, onde será analisado e tomado todas as providências cabíveis junto ao órgão competente, a fim de esclarecer e resolver quaisquer pendências”. Julierme Veras tem entre uma das funções resolver questões referentes ao trânsito e transportes da cidade.
O fundador e presidente reposto da Cooperativa de Táxi Litoral Cabo (COOPTAL), Alexandro Firmino, aguarda que a Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, faça a reintegração de pontos de táxi que foram organizados pela cooperativa. Esses pontos ficam situados no supermercados Assaí Atacadista e Arco-Mix.
A COOPTAL perdeu a administração dos pontos mencionados quando Alexandro Firmino foi afastado do cargo de presidente da Cooperativa após ele relatar que sofreu um golpe maquinado por Cláudio José de Santana, então diretor operacional da organização, que teria usado uma ata falsa para afastá-lo da presidência e assumir o controle da COOPTAL. Diante disso, Alexandro entrou na justiça e conseguiu uma decisão favorável, em dezembro de 2022, que determinava o seu retorno ao cargo de presidente. Por outro lado, a Justiça determinou que os pontos em questão são de responsabilidade do Município, e não dos estabelecimentos comerciais.
Atualmente, o ponto de táxi do Assaí Atacadista é gerido pela Coopertaxi, que tem como presidente Moisés José da Silva. No local, há 25 táxis. No Arco-Mix, tem um grupo de taxistas que presta serviços.
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Respostas de 10
Sr : oliveira como já fora dito, não acredito quê o alto executivo dessas empresas tem conhecimento de tudo que realmente aconteceu e muito menos comunguem desse golpe, isto se deu com o apoio dos gerentes das lojas cujo os pontos estão sendo reivindicados.
o que me deixa intrigado é como as redes Assai e Arcovita q são Empresas de grande porte aceitaram isso .
ou seja as redes citadas estão aceitando empresa irregular operando dentro do seu estabelecimento, isso leva a entender que as medidas impostas pela justiça não estão sendo consideradas
Gostaria que os colegas taxista procurasse se informar a respeito desses documentos, pois nos altos do processo os próprios estabelecimentos informaram a justiça que não tem nenhum poder sobre os pontos mencionados e que a prefeitura teria que resolver essa situação. Então cabe a quem é de direito gerenciar e resolver de fato esse embrorio.
os atacarejos, não tem que passar por nada.
muito menos por processos jurídicos é certo quando são coniventes com golpe, claro isso não corresponde a diretoria dessas empresas, e sim aus gerentes local. ex: Assaí cabo.
a falta de união entre os taxistas só traz desgastes e ninguém ganha, os atacarejo se instala gera emprego e ainda tem que passar por uma situação jurídica por falta de concordância entre os taxistas lamentável, tudo isso, só perde a classe com isso
companheiros tudo deve correr conforme determina as leis, se está errado e foi decidido pela justiça que se cumpra
companheiros tudo deve correr conforme determina as leis, se está errado e foi decidido pela justiça que se cumpra, vamos ver a posição da prefeitura
os próprios estabelecimentos afirma nos autos do processo que é de ( total responsabilidade só município geri, e que eles não decidem e nem tem gerência sobre o ponto ) então sem comentários.
cadê este documento que dis que o estabelecimento privado e de responsabilidade da secretaria de transporte municipal??? ontem este documento??