Por Daniel Júnior, do Recife – A falta de um fardamento adequado faz com que diversos pontos de táxis do Recife sejam desorganizados, principalmente os situados em feiras. É comum chegar em um ponto desse tipo de estabelecimento e não saber quem são os taxistas, pois cada um trabalha como quer, vestem qualquer tipo de camisa e calça e usam até chinelos e bermudas durante o expediente.
Em pontos de táxis organizados por cooperativas, a realidade é bem diferente. Os taxistas trabalham com vestimenta padronizada (camisa social com identificação, calça e sapato social). É só observar os pontos de táxi do aeroporto, da rodoviária e de alguns shoppings, por exemplo.
O fardamento é necessário não só para identificar o taxista, mas também para proporcionar mais credibilidade, confiança e segurança para os clientes do ‘sistema táxi’.
A sensação é de que a categoria de táxi do Recife não tem representatividade, e muito menos apoio do setor público. Quem deveria organizar, não cumpre seu papel.
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Uma resposta
em Candeias na Bahia é uma verdadeira bagunça tambem