“Nota de resposta pessoal e independentemente”
TEXTO INDEPENDENTE SEM QUAISQUER VÍNCULO À AGT OU OUTRAS ENTIDADES OU INSTITUIÇÕES
“Eu, Gílson Franca, venho através desta, em resposta à publicação de discordância publicado no jornal Ei Táxi ao meu entendimento com à intenção única e clara o intuito de fazer oposição e politicagem barata por parte da AMT. À convocação da AGT aos taxistas de fazer uma concentração de forma ordeira na Câmara de vereadores, seguindo todos os protocolos do Ministério da Saúde, governo do estado e todas as determinações da prefeitura da cidade de Salvador para o dia de hoje 23, reconheço que aconteceu de forma pensada e criteriosa, aconteceu com o intuito de que venha trazer à categoria uma garantia de renda em forma de bônus auxílio através das autoridades estaduais e municipais e assim, fazer com que esses profissionais evitem ficar por mais tempo expostos nas ruas nos próximos 15 dias onde o pico de contaminação pelo COVID-19 segundo o Ministério da Saúde alcançará o topo.
A AGT, que vem incansavelmente buscando da prefeitura e com o apoio da Câmara de vereadores, adquirir os EPI’s mínimos necessários para que os taxistas deem continuidade ao seu trabalho e garantir a sua renda diária, não existe outra maneira de conseguir se não sair do conforto da sua residência ou aconchego da família como acontece pelos representantes da AMT ao longo dos 15 anos ou mais da sua existência.
A AGT, foi criada para buscar melhorias, condições de trabalho e renda, e, qualidade de vida para toda categoria independente de horário, dia e tempo climático, e agora com o surgimento da pandemia de infecção pelo COVID-19.
A AGT, não vai abandonar a categoria e, isso acredito mesmo que venha custar a própria saúde dos seus representantes que estão veementemente dispostos a doar todo seu tempo para garantir a categoria dias de conscientização, trabalho, renda, apoio a família e principalmente; evitar que pessoas esquecidas venham gerar momentos de pânico haja visto que 96% dos Taxistas estão nas ruas trabalhando sem qualquer assistência humanitária oferecido pelo poder público.
Talvez, um dia à AMT venha ter em algum momento razões contundentes para criticar ou discordar de quaisquer ação tomada pela AGT mas, no momento, só vêm demonstrando atitudes de politicagem e para tentar desagregar a categoria de taxistas”.
GILSON FRANCA
Taxista e Leitor do Ei Táxi