Os passageiros têm optado pelo transporte clandestino, porque é mais barato. A prefeitura, mesmo sancionando uma lei contra o transporte clandestino, não consegue fiscalizar e apreender os veículos que atendem pelo Uber. Alguns juristas entendem que trata-se de transporte privado e se apegam no direito da livre iniciativa, sem se importar com a lei orgânica do taxista ou com o Código de Trânsito Brasileiro. Enquanto isso, o absurdo da ilegalidade vai abatendo uma categoria que se vê sem amparo diante do afrontamento às leis do país.
Quem vai resolver a nossa situação? Essa é a pergunta que milhares de pais de famílias fazem a todo instante. E o Ei, Táxi reforça: e aí, quem vai resolver?
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