Por Pedro Souza
No Recife, a organização, a agilidade e a fluidez foram cruciais para o trabalho dos taxistas acontecer de forma satisfatória no Carnaval. Durante os quatro dias de momo, a Prefeitura do Recife autorizou que apenas táxis e o transporte público pudessem ter acesso às avenidas que estão nas proximidades do Marco Zero.
Essas barreiras fizeram com que os corredores automotivos ficassem mais livres, facilitando o embarque e o desembarque próximo da folia de quem optava pelo táxi como transporte. Por isso, a adesão e satisfação dos pernambucanos foram favoráveis durante as festividades deste ano. Bola dentro da equipe do prefeito Geraldo Júlio (PSB).
Os táxis não estiverem presente apenas nos arredores do palco principal do Marco Zero. Muito pelo contrário. Nas dezenas de polos descentralizados espalhados pela capital pernambucana, era possível facilmente encontrar o carro disponível para voltar para casa. Mais uma bola dentro da prefeitura.
Inclusive nas comunidades mais afastadas como Várzea, Bomba do Hemetério e Alto José do Pinho, os profissionais conseguiam chegar e sair sem dificuldades. “Quem precisou dos nossos serviços nestas localidades teve atendimento eficiente. Nós conseguimos acessar todos os lugares da cidade com tranquilidade, embora o trânsito lento nem sempre ajudasse”, afirmou o taxista André Souza.
