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Paralisação da Cotae deixa taxistas prejudicados, mas fiscalização segue acontecendo nas ruas

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A falta de planejamento e a má gestão da Cotae são evidentes, colocando em xeque a competência dos responsáveis pelo órgão - Foto: divulgação

A Coordenação de Táxi e Transportes Especiais (Cotae) permanece fechada, causando transtornos e prejuízos significativos para os taxistas de Salvador. A precipitação na retirada de equipamentos, sem um local adequado para o funcionamento do órgão, resultou na paralisação dos serviços e na impossibilidade de atendimento ao público. Como consequência, diversos profissionais estão impossibilitados de exercerem suas atividades, enfrentando dificuldades para resolver pendências essenciais. Apesar disto, as viaturas e agentes de fiscalização continuam atuando nas ruas, monitorando de perto as atividades dos taxistas.

Serviços vitais, como a emissão de crachá, transferência e sucessão de alvarás, emissão de carta para obtenção de isenções fiscais e carta para emplacamento do veículo, estão indisponíveis, deixando os taxistas em uma situação delicada. Além disso, a paralisação impacta diretamente os usuários do órgão, que dependem desses serviços para prosseguir com suas rotinas diárias.

Apesar da paralisação no atendimento da Cotae, as viaturas e agentes de fiscalização continuam atuando nas ruas, monitorando de perto as atividades dos taxistas. Essa presença nas ruas evidencia uma situação paradoxal, em que, mesmo com a interrupção dos serviços administrativos da Cotae, a fiscalização permanece ativa, gerando questionamentos sobre a coerência e prioridades da gestão pública. Enquanto os taxistas enfrentam dificuldades para regularizar suas pendências e acessar serviços essenciais, a presença dos órgãos fiscalizadores se mantém constante, ampliando a tensão e a insatisfação na categoria.

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Apesar da paralisação no atendimento da Cotae, as viaturas e agentes de fiscalização continuam atuando nas ruas, monitorando de perto as atividades dos taxistas – Foto: Divulgação

A falta de planejamento e a má gestão da Cotae são evidentes, colocando em xeque a competência dos responsáveis pelo órgão. A coordenadora, Luila Neves, o diretor, Armando Yokoshiro, e o secretário Fabrizzio Muller são alvos de críticas por não conseguirem tomar decisões adequadas, resultando em consequências desastrosas para a categoria dos taxistas.

Denis Paim, presidente da Associação Geral dos Taxistas (AGT), expressou indignação com a situação e destacou os prejuízos enfrentados pelos profissionais. “É uma pirraça com a categoria, uma imensa perversidade que fazem conosco. Isso precisa se resolver”, enfatizou Paim, ressaltando que buscará respostas junto ao prefeito e ao presidente da Câmara Municipal. Caso não haja uma definição urgente, mobilizações serão convocadas para pressionar por uma solução.

A paralisação da Cotae não apenas prejudica os taxistas, mas também expõe a fragilidade da gestão pública e a falta de compromisso com o bem-estar da população. Urgem medidas imediatas para restabelecer os serviços e evitar danos irreparáveis para a categoria e para a comunidade em geral.

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6 respostas

  1. Engraçado. Esse órgão é falido. Profissionais mal educados sem nenhum preparo para atendimento ao público. Tratam as pessoas de forma arrogante. Bando de escrotos. Já passou da hora de renovar o quadro. Mandar esses que tem tempo para aposentar tudo embora e melhorar o atendimento às pessoas. Poderia muito bem aproveitar a rede de internet para realizar vários serviços sem precisar o coitado do taxista ter que ir para esse órgão que não tem estrutura alguma para receber essa quantidade de taxistas.

  2. órgão falido essa cotae……um péssimo atendimento com a classe…..a 15 anos atrás fazíamos a substituição do veículo velho pra o novo no máximo em 4 dias …..hoje você perde 1 mês ou mais duas pra finalizar uma processo de substituição…..uma vergonha……os funcionários mal educados …sem compromisso com Nada….uma avacalhação….

  3. coloquei no ministerio público, e tô aguardando o TAC, de muitas irregularidade e ilegalidades cometidas contra nossa categoria. o nosso sindicato é pelego.
    preciso falar com Denis pain, para juntarmos forças.
    abraços

  4. olá sou [email protected], Eduardo Conceição, trabalho como guardador da zona azul. a nossa situação é semelhante, somos desrespeitados diariamente a transalvador faz vista grossa com os flanelinhas. é fez o pior sistema de zona digital do Brasil. abraços

  5. um prejudicado e sempre o trabalhador ,os órgão so saber cobra , atendimento de péssimas qualidade,não temos nem um banheiro sala de espera e no sol ou na chuva ,onde se paga carom por um serviço de péssimas qualidade , atendimento ruim , se tudo e no sistema por que cobre tanto papel serviço desatualizado .

  6. Eles sabem atuar bem, pra prejudicar os profissionais, mas essa morosidade é não querer trabalhar, ganhar no mole, aí massacrar os taxistas, pra mostrar serviços dos incompetente, dessa administração, as eleições está chegando vamos da a resposta a essa gestão que sempre prejudica a categoria, Denis vindo mas forte 2024 como vereador vai ser uma pedra nesta gestão incompetente.

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