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Ligue Táxi vence, mas licitação do Prefeitura Vai de Táxi é cancelada

O novo processo de licitação do Programa Prefeitura Vai de Táxi foi vencido pela Cooperativa de Rádio Táxi dos Motoristas Autônomos de Salvador (Ligue Táxi). Com o valor de R$ 9.180.000,00, a empresa venceu o pregão eletrônico ao ofertar preço menor do que empresas como Ellite Táxi e ItMov.

Apesar da conquista, a vencedora não arrematou o contrato. A informação é de Leandro Galhardi, diretor da Ligue Táxi. Segundo ele, o processo foi cancelado pela prefeitura de Salvador e uma nova licitação será feita. O gestor não revelou o motivo do cancelamento.

Entenda – Lançado em 2017, o programa foi criado para atender demandas das secretarias, empresas, autarquias e órgãos pertencentes ao governo municipal, substituindo uma frota de cerca de 200 veículos alugados pelo município. A ação gerou uma economia de aproximadamente R$ 7 milhões aos cofres municipais.

O primeiro processo de licitação foi vencido pela empresa Alô Táxi, que executou os serviços entre janeiro de 2018 a janeiro de 2019. Em meio a reclamações de atraso em pagamentos aos prestadores de serviços e incapacidade de atender à demanda, o contrato não foi renovado e um novo processo de licitação foi lançado em maio 2019.

No mês de maio o Ei, Táxi divulgou a informação de que o contrato do Programa Prefeitura Vai de Táxi com a empresa Alô Táxi seria renovado até 2020. No entanto, a informação passada pelo gerente de Gestão e Serviços da Secretaria de Gestão (Semge), Idailton Santos, não se confirmou. Desde então, a nossa reportagem tem tentado, sem sucesso, esclarecer o acontecido. Neste mês, procuramos a Semge mais uma vez, para saber sobre o novo processo licitatório, mas também não tivemos retorno.

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Respostas de 3

  1. Independente de quem for gerência prefeitura vai de táxi, os taxistas então sendo explorados essas centrais cobram 25% do faturamento dos profissionais o quilômetro rodado é R$ 2.48 enfim!
    Taxista refém dessas migalhas.

  2. Trabalhei no sistema de central de táxi, antes chamado Rádio-táxi, onde o maior favorecido é o dono da empresa que cobra por matrícula de acesso à empresa ou cooperativas q vendem vagas usando argumento de quota parte, em ambos os motoristas são tratados como explorados, cujo direito é “ficar calado”. Hoje tds envolvidos nesse negócio estão quase no desespero.
    Lutar pela liberdade da profissão nenhuma delas, nem sindicato, nem associações.
    No fim da corda o auxiliar ingênuo q ainda não jogou a toalha, como fiz.

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