Já está claro que há uma divergência entre os taxistas quando se trata de carreata, as lideranças não estão se entendendo. Um grupo é favorável a essas manifestações enquanto que outro grupo não.
No dia 17, no momento em que uma parte dos representantes gastava a sola dos sapatos dentro do Congresso, a outra parte gastava a borracha dos pneus realizando uma carreata que travou o Aeroporto Internacional de Brasília.
O fato é que não se vê resultado concreto no campo político e/ou jurídico após as carreatas.
Tem sido comum a categoria ser levada por decisões tomadas no calor da emoção durante estas manifestações, engarrafando a cidade, gerando desgastes com a população e, no fim, não apresentar resultado prático.
É visível a falta de planejamento destes movimentos, que deveriam concluir em encontros com gestores públicos ou autoridades políticas ou ainda em articulações jurídicas baseadas em ações judiciais.