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Vereador Aerto Luna luta por implantação do Táxigov e do Táxi Acessível em Recife

Vereador promete trabalhar duro pela implantação do Táxigov no Recife. Foto: Rodrigo  Malveira
Vereador promete trabalhar duro pela implantação do Táxigov no Recife. Foto: Rodrigo Malveira

 

Dois projetos municipais para taxistas estão em processo de discussão com a prefeitura do Recife, o Táxigov e o Táxi Acessível. Ambos são de autoria do vereador Aerto Luna (PRP), que vê essas iniciativas positivamente após a implementação em outros estados. O primeiro prevê o uso de táxis como transporte oficial de servidores e foi inaugurado há três anos, em Brasília. Já o segundo busca atender exigências da lei federal de acessibilidade e é uma discussão antiga na capital pernambucana, realizada desde 2013.

 

A idealização do Táxigov veio como forma de gerar economia aos cofres públicos, pois, evitaria gastos como locação de carros, compra de combustível e salário de motoristas. Com o táxi, o único gasto seria o do deslocamento. No Distrito Federal, o sistema atende o Ministério da Economia, o Tribunal de Contas, o Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal. No Recife, o projeto ainda está no campo da discussão, mas Aerto Luna espera que ele avance ainda em 2019. “Apresentamos a proposta do Táxigov na gestão passada e a prefeitura ficou de avaliar e dar retorno. A gente está mostrando que ele virá a dar uma economia maior do que a que estão tendo hoje”, informa o vereador acreditando que a redução de custos pode chegar a 40%.

 

A princípio a ideia é de trazer o sistema apenas para o Recife, mas a ampliação para o âmbito estadual não é descartada. Em qualquer caso, o uso dos servidores seria por meio de aplicativo. “É um sistema que precisa de senha para ser liberado e dá toda a parte gerencial das corridas e o próprio chefe pode saber para onde o carro foi, com qual funcionário e qual foi a rota”, destaca Aerto sobre a parte operacional.

 

Já o táxi acessível, funcional em alguns estados do Brasil, ainda é um atraso em Recife, que não conta com carros adaptados para receber deficientes e pessoas com problemas de locomoção. A conversa com a prefeitura ocorre desde 2013, mas nada avançou na área. Houve a ideia de implantá-lo na Copa de 2014, o que não aconteceu. “Foi o nosso pontinho vermelho na copa”, reconhece Aerto.

 

O vereador acredita que esse atraso se deve a uma questão de custos que a prefeitura não estaria disposta a auxiliar. “Há a questão do custo do veículo, como a tarifa nem deve, nem pode ser maior e o carro é muito mais caro, existe um certo desestímulo” analisa. Atualmente, no Recife, existem apenas capacitações sobre acessibilidade para os taxistas, mas nenhum carro apto oferecendo o serviço.

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