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Uber: com estoques e pontos de paradas. E ainda diz que não é táxi!

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O Brasil foi uma sopa no mel para a Uber: a maior crise já vivida e as instituições sendo desmascaradas, seria um prato cheio pra deitar e rolar – Foto: TechTudo

A Uber anunciou, recentemente, a sua novidade para os clientes que solicitam o serviço no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. A partir de agora, os “motoristas parceiros da empresa” terão um local de estoque para cerca de 230 carros e um ponto de parada para que o passageiro possa localizá-lo mais facilmente. A promessa é que estão apenas no começo, pois outros pontos serão abertos em Guarulhos, mas também em outros aeroportos pelo país.

 

Mas, espera aí! Quando a Uber surgiu, a empresa e seus defensores não alardeavam que o serviço só iria ser feito através do aplicativo, sem ponto de parada como o táxi? Mais um conto do vigário aplicado pela empresa.

 

A verdade é que esse argumento nada mais era do que falacioso e que os “uberistas” iriam pegar os passageiros em filas como fazem os táxis. Foi o que se viu no Carnaval de Salvador deste ano. Não só tinham filas de “uberistas” como o serviço era oferecido no gogó, literalmente. Aliás, fila de “uberistas” é o que não falta em Salvador e, certamente, em qualquer outra cidade do país.

 

Na capital baiana, o desrespeito já se tornou comum, já é público e notório. Basta sair de qualquer shopping center da cidade que dará de cará com uma fila de clandestinos. E pior, essas filas estão em locais proibidos com sinalização e tudo.

 

O Ei, Táxi perguntou para a Transalvador o porquê que veículos que prestam serviço através do aplicativo fazem filas, diariamente, em locais proibidos. Até o momento de fechamento desta edição, não houve retorno do órgão sobre as indagações.

 

O Ei, Táxi aproveitou e quis saber do órgão municipal sobre fiscalizações com relação à documentação destes veículos. A suspeita da categoria é de que muitos deles possuem kit GNV sem que tenha sido feito a alteração de característica na documentação e suas necessárias vistorias. A respeito dessa pergunta, a Transalvador também não se manifestou.

 

Os taxistas enviam denúncias com relação a estes e outros problemas para o Ei, Táxi, que transmite os questionamentos para a Transalvador como foi no caso da fila de “uberistas” na região do aeroporto de Salvador, publicado na edição de março deste ano. Todavia, o órgão continua sem responder as solicitações da classe.

 

Quando é o táxi que comete erros ou apenas precisa do bom senso do agente de trânsito, nota-se a rigidez na fiscalização e, às vezes, o abuso de poder na abordagem. Não que um erro não mereça a repreensão. O que o taxista quer é, apenas, o mesmo rigor da lei sobre os clandestinos. Do contrário, ele continuará a se perguntar se o prefeito é ou não contra o transporte clandestino, pois esse debate é diário entre eles. Acredite se quiser!

 

 

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