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Categoria ainda busca fim da exigência de seguro para financiamento na Desenbahia

Em todo o Estado, taxistas aguardam ansiosos por solução - Foto: Comissão dos Taxistas
Em todo o Estado, taxistas aguardam ansiosos por solução – Foto: Comissão dos Taxistas

 

Requisito tem sido entrave na aquisição do Protáxi, devido aos altos custos impostos pelas seguradoras à categoria.

 

Taxistas seguem lutando pelo fim da Resolução 38/17, expedida pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE), em abril de 2017, que exige a apresentação de apólice de seguro para os veículos financiados pelo Programa de Modernização e Renovação da Frota de Táxi do Estado da Bahia – PROTÁXI. No dia 27/03, a Comissão dos Taxistas, acompanhada do vereador e presidente da Câmara Municipal de Salvador, Geraldo Junior (SD), esteve em mais uma reunião com a Desenbahia.

 

De acordo com o presidente da Cooperativa Associativa de Assistência dos Taxistas (Coastaxi), Gilberto Silva, presente na conversa, o encontro foi positivo, mas a categoria ainda “está aguardando um novo posicionamento do TCE”. Informações não oficias obtidas pelo jornalismo do Ei, Táxi, dão conta de que a situação deve ser discutida em uma reunião entre representantes da Desenbahia e do TCE, a ser realizada ainda em abril.

 

Nossa redação entrou em contato com a Desenbahia para obter mais informações sobre o assunto, mas o órgão preferiu não se pronunciar formalmente.

 

Olívia Santana promete audiência pública pra discutir o assunto

 

Provocada por Gilberto durante o 3° Encontro de Taxistas, realizado pela Associação Metropolitana dos Taxistas (AMT), no dia 13/04, a deputada estadual Olívia Santana (PCdoB), prometeu agendar audiência pública para discutir a exigência de seguro no PROTÁXI.

 

Em sua fala, após fazer um breve histórico da situação da categoria, o presidente da Coastaxi solicitou o apoio da comunista, que foi uma das palestrantes do evento.

 

“O nosso mandato está à disposição. Vou solicitar uma audiência pública na Assembleia Legislativa, chamar o Tribunal de Contas, chamar todas as instituições envolvidas para buscar saídas”, confirmou a parlamentar, sem definir uma data para o evento.

 

“Levando em conta o quadro de crise, quanto mais a gente puder contribuir para desonerar os encargos que o taxista tem que cumprir, coisa que o Uber não tem que dar conta, nós temos que fazer”, finalizou.

 

 

 

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