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Carnaval 2018: Balanço do primeiro dia de trabalho dos taxistas em Salvador

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Multidão, na Barra, curtindo o show de Daniela Mercury na primeira noite de Carnaval – Foto: Elias Dantas/Ag Haack

 

O primeiro dia de trabalho dos taxistas, no Carnaval 2018 de Salvador, foi marcado por birras de agentes da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), operações da Lei Seca, apreensões de veículos com adesivos falsos e queixas sobre problemas com barreiras no entorno do circuito.

 

Logo cedo, por volta de 11h30, taxistas que fazem fila no Shopping Barra foram proibidos de ultrapassar a barreira instalada pela Transalvador no retorno da Av. Centenário (próximo à Rua Airosa Galvão). Os profissionais desejavam acessar a Rua Fernão Magalhães para alcançarem a fila do shopping, mas os agentes não permitiram e eles tiveram que retornar à Av. Centenário e dar uma grande volta pelo viaduto da Ladeira do Campo Santo até conseguirem chegar à fila, através do Jardim Brasil. Faltou bom senso dos fiscais que com a atitude revelam não estarem em sintonia com o seu chefe, o superintendente Fabrizzio Muller.

 

No começo da noite, a Transalvador deu início com as operações especiais da Lei Seca sobre os motoristas de táxis da cidade. A fila do Shopping da Bahia foi o local escolhido pela operação que seguirá até a Quarta-feira de Cinzas.

 

Em seguida, a notícia que circulou foram as apreensões de dois veículos particulares que fazem o transporte clandestino de passageiros através de aplicativos. Ambos foram surpreendidos tentando atravessar a barreira da Av. Oceânica com adesivos falsos colados nos para-brisas.

 

Na primeira noite de festa 86 veículos foram flagrados acessando irregularmente a faixa exclusiva para ônibus, táxis e mototáxis, montada pela Transalvador na Avenida Centenário.

 

Durante a madrugada, um problema de outros carnavais voltou a acontecer, agentes de trânsito impediram que os taxistas acessassem as ruas Oito de Dezembro e Manoel Barreto, na Graça. Isso revoltou vários taxistas.

 

Hoje, pela manhã, 9, o presidente da Associação Geral dos Taxistas, Ademilton Paim, esteve reunido com a cúpula do transporte e trânsito da cidade, na Secretaria de Mobilidade (SEMOB) e ouviu dos gestores que alguns problemas acontecem porque são muitos pontos interligados que necessitam de intervenções momentâneas para que o fluxo de veículos volte a fluir em determinado local. Além disso, especificamente sobre o bloqueio nas ruas da Graça, a explicação foi de que eles resolveram impedir que táxis vazios acessassem ruas próximas ao circuito por essas vias para evitar o que, segundo eles, acontece todos os anos, que são as famosas “pescas de passageiros”, prejudicando aqueles taxistas que aguardam nas filas oficiais. Infelizmente, dentre milhares existem os maus profissionais que se acham no direito de tirar vantagem sobre o colega.

 

Por fim, os gestores da mobilidade na capital prometeram que irão intensificar as fiscalizações sobre o transporte clandestino, mas reconhecem que são muitos veículos irregulares circulando pela cidade contra poucos fiscais.

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Uma resposta

  1. Valeu o informe. Minha opinião é que há muitos Taxistas que trabalham errado, deveríamos dá exemplo, para não afugentar os passageiros.
    Boa tarde

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